Como as tecnologias que chegam ao agro interferem na comunicação

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Evoluções que mudam o todo, da produção até a forma de se comunicar com este nicho.

O agronegócio não fica para trás quando o assunto é evolução e tecnologia. As produções estão sendo cada dia mais agregadas por novidades que chegam para facilitar e levar melhorias.

A chamada “agricultura 4.0” leva ao campo softwares com soluções para todo o processo produtivo, ajudando com controle de custos e dados sobre consumo. Além de outras tecnologias como irrigação automática, tratores autônomos, processos robotizados, e muitas outras. 

Com essa nova fase, os agricultores também passam por um processo de transição, onde a adaptação a essas novidades, acabam por mudar até mesmo o seu dia a dia. Com informações na palma da mão e maquinários que agora funcionam apenas com alguns botões, esses trabalhadores têm mais tempo para desenvolverem as habilidades necessárias e evoluírem juntos com tanta tecnologia. 

Mas, como tudo isso interfere na comunicação? De início, é fato que o cenário em si é o que serve de base para definir como qualquer comunicação irá acontecer, seja de uma campanhas publicitárias até uma simples conversa com alguém. Se o agronegócio mudou e as pessoas que fazem parte deste nicho mudaram, a forma de se comunicar com elas também precisa mudar. 

Desde os canais escolhidos, até a linguagem e o visual, toda a construção necessita ser repensada. Temos agora uma nova persona como público-alvo, mais tecnológica, antenada e que expandiu a sua visão com base em dois fatores principais: tecnologia e agronegócio. Mas, ela ainda carrega  a essência do agro consigo, e este fator não pode ser esquecido.  

Um bom exemplo da união destes dois conceitos, é a campanha “Agro 360”, que produzimos para a Cresol no ano passado. Nela trazemos detalhes visuais que mostram tecnologia, mas também contextualizam a essência do agricultor em seu ambiente. Essa combinação traz todos os lados da persona e gera familiarização com aquilo que está sendo mostrado. Aliando isso aos canais certos, neste caso, televisão, rádio, mídia impressa e internet, conseguimos falar com uma porcentagem muito significativa do público que queremos abranger. 

A lição que tiramos disso tudo é que devemos acompanhar não só as evoluções da comunicação, mas também as evoluções de cada nicho, pois apenas a união de um detalhe com o outro é capaz de trazer para o mercado uma comunicação mais assertiva e, principalmente, inclusiva dentro da realidade de cada cenário. 

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